Sabe-se muito das pessoas, não apenas analisando seu perfil nas mídias sociais, mas também notando em quais sites as pessoas são ativas. Por exemplo, é praticamente impossível encontrar um estudante de jornalismo que nunca teve um blog e nenhum fotógrafo que se preze passa batido pelo Flickr ou algum site similar.
Mas e se as mídias sociais fossem pessoas? Como será que elas seriam? Baseado nas suas possibilidades e nos estereótipos de seus usuários, a Flowtown criou esse infográfico como se fosse um anuário, muito comum em colégios norte-americanos.
Note que algo raro acontece, que é a inclusão do Orkut na peça. O site de relacionamentos do Google é praticamente ignorado pela internet norte-americana, e a tendência é ficar ainda mais discreto com a onipresença do Facebook e os investimentos do próprio Google em sua nova rede, o Google+, site que não apareceu no infográfico. Será que ficou de fora por ainda não ter “formado uma personalidade”?
Os grandes sites sociais não ficam de fora. O Twitter é retratado como uma “patricinha fofoqueira”, o Facebook é o jogador de futebol americano, a Wikipédia é o geek com 180 pontos de Q.I., e o Wikilieaks é o anarquista. Essas e outras caricaturas podem ser vistas no infográfico abaixo.