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Mitos e verdades da acessibilidade digital

29 • 03 • 2017
Tornar um site acessível para pessoas com deficiência é caro? É feio? Leia e descubra.
Imagem mostra teclado de um computador em close na tecla "enter" sinalizada pelo símbolo de acessibilidade.

Uma das missões da Espiral é tornar todos os sites acessíveis! Sim, a missão pode ser ousada, mas, além de agora ser lei, nós sempre acreditamos que faz muito sentido que os sites tenham todo o seu conteúdo acessível para todas as pessoas, inclusive as que têm algum tipo de deficiência.

Fala-se muito de acessibilidade online por aí, mas muita gente não tem ideia do que é isso na prática. Perguntas que costumam surgir quando iniciamos uma conversa sobre esse tema: “Como um cego navega?”, “Se a pessoa é surda, como ela acessa o YouTube ou um vídeo institucional no site da minha organização?”, “Um tetraplégico consegue navegar, já que não tem movimento nos braços?”

Nesta edição, para começar a tirar a nuvem de dúvidas, destacamos alguns mitos e verdades da acessibilidade digital. Confira!

Um site acessível é mais fácil de navegar, carrega mais rápido, é mais simples e amigável.

Verdade: a acessibilidade facilita a navegação de todos. Um site acessível tem um código mais organizado e com mais sentido. Isso auxilia os robôs, como o do Google, a encontrarem mais facilmente o conteúdo do site. Além disso, quando mais cuidado é tomado no site, isso facilita a manutenção, a navegabilidade e a usabilidade.

A acessibilidade amplia o alcance da comunicação da minha organização.

Verdade: são mais de 45 milhões de pessoas com deficiência no País, e sua marca passa a conversar com um público que, por barreiras técnicas, não conseguia acessar sua página. Ao deixar o seu site acessível, você expande a possibilidade de comunicação com mais esse grande universo de pessoas.

Se meu site não estiver acessível, posso ser penalizado.

Verdade: a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) (Lei nº 13.146, art. 63, julho de 2015), em vigor desde janeiro de 2016, torna obrigatória a acessibilidade para sites de qualquer organização (empresas privadas, fundações e institutos, órgãos do governo) que estejam sob o domínio “.br”. Os sites precisam ter códigos preparados para ser interpretado por leitores de tela (utilizados para a navegação de pessoas com deficiência visual), interpretação em Libras (para pessoas com deficiência auditiva), além de opções de contraste, aumento de fontes, legendas nas imagens, audiodescrição em vídeos, entre outros recursos assistivos.

É muito caro tornar acessível um site que já existe.

MITO: Sem dúvida, será mais rápido, barato e eficiente se você pensar a acessibilidade do seu site desde o início do projeto. Mas é possível realizar ajustes em sites já desenvolvidos para que se adequem minimamente à navegação de cegos, surdos e pessoas com deficiência motora. E, a não ser que seu site seja realmente muito antigo, não será inviável fazer essa adequação de acessibilidade.

Não preciso pensar na acessibilidade de surdos. Basta colocar legendas em todos os materiais do site.

MITO: As pessoas com deficiência auditiva não oralizadas têm muitas dificuldades com o Português. Na prática, a maioria delas aprende primeiro a Língua Brasileira de Sinais (Libras), que passa a ser sua principal forma de comunicação com o mundo. Isso significa que, caso o seu site não tenha um software que interprete Libras (geralmente por meio de um avatar), essas pessoas não conseguirão absorver o conteúdo que você deseja comunicar. Estima-se que existam mais de 7 milhões de surdos que preferem se comunicar exclusivamente em Libras.

Sites acessíveis são feios.

MITO: Com a evolução das tecnologias, é possível deixar um site acessível e extremamente bonito. Inclusive, o uso de imagens, ícones e outros meios visuais é extremamente importante para pessoas que têm alguns tipos específicos de deficiência, como transtorno do espectro autista, surdez, daltonismo e dislexia. É só tomar alguns cuidados ao fazer o site que quase tudo é possível. 😉

Gostou das dicas? Então aproveite e conheça mais sobre o trabalho de acessibilidade na web realizado pela Espiral.

Edição 14
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